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Depois de ver
Ashik Kerib, de Paradjanov as palavras não existem. Não contam. As cores garridas, a atmosfera mágica, poética e surreal, perdão
irreal dominam. Flutuamos num mundo de sonho, onde cada fotograma talvez seja o mais belo do Mundo, enquanto, simultaneamente, é uma homenagem e, talvez, um estudo antropológico da cultura azéri. Deslumbrante.
2 Comments:
Sou militante do Paradjanov, e ainda não vi o seu filme mais famoso ("Sayat Nova"), nem pude acompanhar nenhuma das suas obras num ecrã de sala de cinema...
É um do RAROS poetas que o cinema teve.
apenas para deixar o endereço de um novo blogue dedicado ao cineasta Pedro Costa:
http://pedrocosta-heroi.blogspot.com/
Cumprimentos
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