quinta-feira, setembro 28

A magia do P/B

Robert De Niro em Raging Bull
Não há filmes a preto e branco. Apenas diferentes tons de cinzento
(Martin Scorsese , a propósito de Raging Bull)

7 Comments:

Blogger Francisco Mendes said...

Sempre admirei essa afirmação do mestre.

Quanto à utilização do P/B, vivo fascinado com as experiências de Spielberg e Kaminski em "Schindler's List".

2:28 da tarde  
Blogger Lis said...

E não é que é verdade!
De Niro tão novinho...

6:06 da tarde  
Blogger Lis said...

E não é que é verdade!
De Niro tão novinho...

6:06 da tarde  
Blogger Nuno Pires said...

Adoro este filme :)

10:50 da manhã  
Blogger Hugo said...

Mas há alguém que não goste do Raging Bull :-)

Helena: como sempre, concordamos! (pode mesmo aplicar-se à vida)

É incrível como um ringue de boxe é uma metáfora para muita coisa. Um destes dias tenho de lançar duas ou três ideias sobre isso.

11:51 da manhã  
Blogger Daniel Pereira said...

Este filme tem, talvez, o mais belo dos genéricos. O ralenti e a Cavaleria Rusticana (que até no Padrinho - Parte III sabe a pouco) condensam, de certa maneira, os 120 minutos que se vão seguir.

Ah, e o p/b, pois...

2:09 da tarde  
Blogger Hugo said...

Muito desafio me andas tu a por, Tejo. Deixa-me tratar de uns problemas burocráticos que ganhei no fim-de-semana, que logo vejo o que se arranja.

Sim, Daniel. Belíssimo, uma súmula perfeita (não será uma elipse?). Mas eu prefiro o do Vertigo, por exemplo.

10:23 da tarde  

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