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Vemos os espectadores a entrar, tomando o seu lugar; vemos uma peça representada como se estivessemos num teatro; de repente, vemos um filme projectado lá ao fundo e, de repente, já estamos no meio das imagens propriamente ditas. É esta fusão, esta capacidade de nos fazer navegar entre mundos diferentes, não distinguindo, ao certo, o que vemos, que resume o Cinema.
É Oliveira, é Le soulier de satin, uma projecção no infinito, perdida entre a História, a ficção e a reflexão sobre a Arte.
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