domingo, dezembro 2

Havia um pai

Um dos meus Ozu favoritos, ou não fosse este o filme em que a distância intensifica as relações entre pai e filho. Tranquilidade, cumplicidade, sincronismo de gestos: perfeição. A mesma que falta a dado momento deste excerto, mas que voltará quando pai e filho se reencontram alguns anos volvidos.

6 Comments:

Blogger Nuno said...

Este comentário foi removido pelo autor.

11:55 da tarde  
Blogger Nuno said...

Um dos poucos do mestre que ainda não vi...

11:55 da tarde  
Blogger C. said...

Não viste? Incrível :P

1:04 da manhã  
Blogger Voyages en Suspens said...

magnifico!

10:26 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Também ainda não vi nada dele... Não sei onde ver. Fnac importação é a unica hipotese?

10:15 da manhã  
Blogger Hugo said...

Eu vi este na Cinemateca há uns tempos. Acho que uma pesquisa na Amazon resolve isso e talvez seja mais barato do que a Fnac importação...

11:30 da manhã  

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