Os filmes da minha vida
Atendendo a um gentil pedido do Harry Madox, elaborei uma lista dos filmes da minha vida. É favor notar que é uma lista emocional e não racional. Alguns só constam dela (Zorba the Greek à cabeça) porque - por qualquer motivo - me tocaram de forma indelével.
9 Comments:
E que belissima lista, Hugo, plena de grandes filmes que pouca gente da nossa idade escolheria! Nao tarda nada estaras a elaborar a tua lista dos "100 melhores filmes de sempre" ao lado do Joao Benard da Costa, a semelhanca daquele livro publicado pelos criticos e artistas em meados dos anos 80.
Talvez a tua lista seja um tanto italo-francesa para o meu gosto, se eu fosse a elaborar um top 10 pessoal (tarefa tao complicada como dependente do estado de espirito do momento) creio que seria mais americanizado, a volta de Hitchcock, Wilder, Lang.
De qualquer forma, obras supremas como Otto e Mezzo e Bitter Victory seriam escolhas a ponderar.
Parabéns por teres vencido o "melhor blog de cinema"! Mas lembra-te: só ganhaste porque plagiaste.
Sofia, vais explicar a tua última frase? É alguma piada pessoal ou uma acusação mal esclarecida? :S
Reparei que o Hugo Alves gosta muito do que se escreve no Mise en Abyme...
Ricardo, já se sabe que tenho um fraquinho pelo Cinema italiano e francês.
À guisa de FYI: gosto mesmo de Mise en Abyme. Sobretudo (mil perdões, Mafalda) as aplicações práticas do dito: algo como La nuit américaine, le dernier métro e ou Amor da actriz Sumako...
Quando um dia me recomendaste o Zorba The Greek, comprei-o com aquela desconfiança tipica. Mas a dança de Anthony Quinn em Creta transformou a minha maneira de ver cinema.
e isso, devo-te a ti,meu caro Hugo Alves.
abraço (orgulhoso do teu sucesso)
Peço ao estimado autor que me esclareça como pode estar tão maravilhado com o Zorba??!! Parece-me tão bizarro... Terá o autor alguma descendência grega? Será algo quinki? Será que tenho de rever esse filme?
Por um motivo: vi-o numa altura da existência em que o histriónico Zorba foi providencial para a minha existência. [motivos pessoais, claro está]
Eh lá! Mas o que é que se passa aqui? A usarem o nome da minha “casinha” em vão? Eu cá também gosto muito de mise en abyme, especialmente no Herr Tartüff do Murnau – foi depois de o ter visto que surgiu a ideia de fazer um blogue.
Bye Bye
P.S. Ontem fui a casa de um amigo que tem um cartaz do Amarcord que nem te digo nada…
:)
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